Insignificantes mortais que como as folhas desabrocham e aquecem de vida,
e se alimentam do que o chão lhes dá, para logo murcharem e de seguida morrerem.
Homero, século IX a. C., poeta grego, Ilíada
segunda-feira, 30 de março de 2015
Imortal
Para ti, onde quer que estejas...
Porque a beleza (da arte) é imortal... tal como tu.