Insignificantes mortais que como as folhas desabrocham e aquecem de vida,
e se alimentam do que o chão lhes dá, para logo murcharem e de seguida morrerem.
Homero, século IX a. C., poeta grego, Ilíada
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Para sempre
poderá ser uma eternidade
de vazio, de mentira, de saudade
Onde estás?
Algures perdido