Insignificantes mortais que como as folhas desabrocham e aquecem de vida,
e se alimentam do que o chão lhes dá, para logo murcharem e de seguida morrerem.
Homero, século IX a. C., poeta grego, Ilíada
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Sinto-me cheia... de alegria, de confiança, de esperança...
Mas também tão vazia de ti.
E ela altiva, sempre lá, faz-me lembrar que estou viva. E que tu existes, mas tão longe de mim.
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