Acenderam-se os luzeiros no céu
Sussurra a noite a um doído coração
Não há fios que prendam o desencanto
Não há certezas às duvidas de um coração
Nada detém a maré da paixão
És um estuário da minha certeza
No céu há uma estrela para cada um
Na terra uma alma que esconde a beleza
Bruscos sentires os meus
Hoje vacilei na ironia do tempo
Encheste os meus olhos de presentes
Hoje apenas guardo no peito um simples lamento
No silêncio total mora a razão
Ah esta sombra que me invade a alma
A tua vontade obedece ao vento
Neste mar imenso aprisiono a chama...
...Esta lava incandescente
Derramada em meu peito
Faz de mim um pateta diferente
Que nem amar o faz com jeito
Hoje mordi a terra
Senti a frescura deste eterno verde
Senti os aromas dispersos da vida
Este amor orvalhado de feliz pranto...a verdade
Fui ver o mar em chamamento
Depositei o pensamento no alucinante tombo de uma vaga
Através da ressurreição de um sorriso
A oração afugentou uma praga
Descanso na paixão, caminho nela
Quantas estações tem o coração?
Esta pedra angular que piso
Tem tatuada o mapa para a união
Sou um tecelão de sentires
Uma alma inquieta em forma de pedra
Uma folha levado pelo vento
Um insignificante flor que na areia medra
Deste-me sonhos para sonhar
Uni as ondas do mar à tua paixão
Pela terra da minha lembrança
Ergui...O Templo da Solidão...
O Profeta http://profeciaeterna.blogspot.com
Sussurra a noite a um doído coração
Não há fios que prendam o desencanto
Não há certezas às duvidas de um coração
Nada detém a maré da paixão
És um estuário da minha certeza
No céu há uma estrela para cada um
Na terra uma alma que esconde a beleza
Bruscos sentires os meus
Hoje vacilei na ironia do tempo
Encheste os meus olhos de presentes
Hoje apenas guardo no peito um simples lamento
No silêncio total mora a razão
Ah esta sombra que me invade a alma
A tua vontade obedece ao vento
Neste mar imenso aprisiono a chama...
...Esta lava incandescente
Derramada em meu peito
Faz de mim um pateta diferente
Que nem amar o faz com jeito
Hoje mordi a terra
Senti a frescura deste eterno verde
Senti os aromas dispersos da vida
Este amor orvalhado de feliz pranto...a verdade
Fui ver o mar em chamamento
Depositei o pensamento no alucinante tombo de uma vaga
Através da ressurreição de um sorriso
A oração afugentou uma praga
Descanso na paixão, caminho nela
Quantas estações tem o coração?
Esta pedra angular que piso
Tem tatuada o mapa para a união
Sou um tecelão de sentires
Uma alma inquieta em forma de pedra
Uma folha levado pelo vento
Um insignificante flor que na areia medra
Deste-me sonhos para sonhar
Uni as ondas do mar à tua paixão
Pela terra da minha lembrança
Ergui...O Templo da Solidão...
O Profeta http://profeciaeterna.blogspot.com